Os autores estão reconhecidos pelo interesse de M. Kalçık, M. O. Gürsoy, S. Gündüz e M. Özkan no nosso artigo intitulado «Prosthetic mitral valve thrombosis in pregnancy: From thrombolysis to anticoagulation»1. Os comentários, sob a forma de Cartas ao Editor, estão alinhados com a nossa discussão à volta do caso clínico e com a revisão sumária que apresentámos sobre o problema da trombose de prótese, desde a sua prevenção (com anticoagulação) até ao seu tratamento com a fibrinólise. No caso clínico descrito a trombose de prótese foi anterior ao ano de 2003, conforme está implícito no texto. À data do evento, faltando evidência científica sob a forma de estudos controlados comparando os vários fibrinolíticos no tratamento da trombose de prótese, a estreptoquinase era o trombolítico utilizado como primeira linha na grande maioria dos centros. Efetivamente a estreptoquinase foi utilizada no ano 2000 e considerada como agente de primeira linha pela maioria dos autores que comentam o nosso artigo2.
Informação da revista
Vol. 34. Núm. 9.
Páginas 567 (setembro 2015)
Vol. 34. Núm. 9.
Páginas 567 (setembro 2015)
Carta ao Editor
Open Access
Resposta ao comentário, sob a forma de Carta ao Editor, intitulado de «Tratamento da trombose da válvula protética na gravidez»
Reply to the Letter to the Editor entitled “Management of prosthetic valve thrombosis in pregnancy”
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Gonçalo Cardoso
Serviço de Cardiologia, Hospital de Santa Cruz, CHLO, Carnaxide, Portugal
Conteúdo relacionado
Rev Port Cardiol. 2015;34:565-610.1016/j.repc.2015.03.007
Macit Kalçık, Mustafa Ozan Gürsoy, Sabahattin Gündüz, Mehmet Özkan
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Referências
[1]
G. Cardoso, C. Aguiar, M.J. Andrade, et al.
Prosthetic mitral valve thrombosis in pregnancy: From thrombolysis to anticoagulation.
Rev Port Cardiol., 34 (2015), pp. e1-e5
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